AGORA, A TURMA QUE CURTE DROGAS (E VENDE) VAI FAZER
A FESTA!
COMISSÃO
QUE CRIA ANTE PROJETO DO CÓDIGO PENAL DESCRIMINALIZA O USO DE DROGAS
A comissão de juristas que está elaborando projeto de reforma
para o Código Penal aprovou nesta segunda-feira (28 de maio) proposta para
diferenciar na lei o tráfico do consumo pessoal de entorpecentes.
Pela proposta aprovada, as pessoas que forem flagradas com
quantidades pequenas, que sirvam para consumo próprio por até cinco dias, não
podem mais ser presas. Na prática, a sugestão dos juristas representa a
descriminalização do uso de drogas no país.
A proposta prevê ainda que a autoridade sanitária irá
regulamentar posteriormente a quantidade que poderá ser enquadrada como consumo
próprio, dependendo de cada tipo de droga. Se a pessoa for flagrada vendendo
substâncias entorpecentes, independente da quantidade que possua, será
enquadrada como traficante e presa. Nesse caso, a pena proposta pelos juristas
será de cinco a dez anos de prisão, e não mais até 15 anos como na lei atual.
Atualmente, cabe aos juízes interpretar se a quantidade de
droga apreendida com a pessoa caracteriza crime de tráfico ou consumo pessoal.
Pela proposta do novo Código Penal, a lei irá determinar essa quantidade para
pacificar as decisões judiciais e garantir que o usuário não seja mais
considerado criminoso.
Caso a proposta dos juristas seja aprovada pelo Congresso
Nacional posteriormente, os usuários poderão até cultivar plantas como a
maconha para uso pessoal. Para isso, no entanto, é preciso que o texto do
anteprojeto do novo código, que será entregue ao presidente do Senado José Sarney
(PMDB-AP) no dia 25 de junho, seja aprovado pelo Senado e depois pela Câmara
dos Deputados. A proposta pode receber alterações dos parlamentares quando
começar a tramitar no Congresso.
Fonte: www.noh.com.br
SAIBA POR QUE O CRACK É TÃO PERIGOSO!
Fonte: www.noh.com.br
SAIBA POR QUE O CRACK É TÃO PERIGOSO!
O que faz grávidas, menores de idade, não conseguirem resistir ao crack? A resposta está no potencial desta droga, que é a que mais causa dependência. Bastam apenas duas tragadas para que o usuário se torne um viciado.
O efeito do crack é imediato. Em seis segundos ele provoca a sensação de euforia, mas logo em seguida vem a depressão.
Depois de tragada, a fumaça das pedras é absorvida rapidamente pelos pulmões. Dali, a droga é transportada pelo sangue até o cérebro, onde é ativada uma área responsável pelo prazer. Neste instante, o corpo recebe uma descarga de dopamina, substância que provoca euforia.
A Rede Globo acompanha desde sexta-feira um grupo de dependentes da droga que se reúne numa linha de trem, ao lado de uma favela, no subúrbio do Rio de Janeiro. A polícia fez operações e já mandou 120 usuários para a delegacia. Como não é crime, todos foram liberados e costumam voltar para o mesmo lugar.
O crack transforma crianças, jovens e adultos em escravos. As pessoas ficam apáticas, não têm fome, não têm sede, abandonam emprego, estudo, amigos e a família. Nas clínicas de tratamento, os índices de recuperação ainda são muito baixos.
“Há pouco tempo estava tratando de um cliente médico, que veio a consumir a droga dentro do hospital, o que deixou ele bastante preocupado”, conta Marcelo Migoln, psiquiatra da UFRJ.
Um casal sabe como é difícil largar o vício. Os dois são ex-usuários e hoje cuidam de um projeto de recuperação de dependentes químicos.
“Eu achava que dava para controlar o uso de drogas a hora que eu quisesse e isso não era verdade”, diz Sergio Ricardo de Oliveira, ex-dependente.
O tratamento é demorado. Os dependentes ficam internados, em média, seis meses. Tempo necessário para que eles consigam suportar a falta da droga. Depois tem início a fase ambulatorial com remédios e terapias.
“Depois de 22 anos de drogação, eu encontrei uma luz no fim do túnel e pude escrever um nova história”, comenta Elaine Antunes, ex-dependente.
Aí está um exemplo que que faz o poder destrutivo das drogas em geral: um talento que se foi cedo demais e deve servir de exemplo.
“Depois de 22 anos de drogação, eu encontrei uma luz no fim do túnel e pude escrever um nova história”, comenta Elaine Antunes, ex-dependente.
Médicos alertam que os bebês de mulheres que fumam crack durante a gravidez já podem nascer com síndrome de abstinência. As crianças podem ter alterações cerebrais e correm um sério risco de morrer.
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