A pergunta que cabe ao ler essa matéria é a seguinte ou, são as
seguintes.
Eu pessoalmente tenho restrições ao comportamento político sempre eivado
de interesses pessoais de vários “paralamentares”,
especialmente da chamada ”casa da
vergonha, ou do espanto” aqui do Distrito Federal, alguns deles por
exemplos, (e alguns “ex” que também
que andam caindo de cara no chão e até em cana), e que se tornaram
especialistas por exemplo em fazer
emendas para festinhas, imbuídos na
sua mentalidade tacanha de que o povo só precisa de pão e circo, durante o ano
inteiro, esquecendo-se das promessas que fizeram em reuniões junto a
comunidade, com documentos entregues pedindo obras que jamais serão atendidos
por estes nefastos senhores.
E deixo claro também que não tenho nenhuma relação com esse deputado aí
da matéria.
Mas a importância da lei transcende qualquer análise míope da situação de
qualquer cidadão, ou pelo menos aqueles que cometeram crimes, digamos assim
menos graves, ou não hediondos, e que como qualquer um de nós, (enquanto todos
sabemos o que acontece com a turma do “colarinho branco”) pode amanhã ou depois
cometer também, e vão para atrás das grades, vítimas e todos sabemos bem disso,
de leis falhas(alguns chamam de “injustas”)
que pune crimes do tamanho de uma pulga, e deixam vazar outros do tamanho
de um camelo.
A pergunta é: “quem errou uma vez, ficará errado para sempre?”
Todo aquele que errou é “bandido”
eternamente”?
Não defendo bandido, marginal, ou seja lá o que entenderem que cabe como pecha a quem
errou, pois errou, tem que pagar!
Mas justiça seja feita: por que a realidade do ex-detento, para quem não
sabe é a seguinte: saiu do presídio, procurou emprego, (muitos “ex-trancados”,
tem família e filhos”), mostrou a certidão onde em letras bem claras e que mostra
que ele é um “ex-trancado”, nem pensar em empregar!
Nasci em uma região carente e pobre lá das Minas Gerais, e entendi que
desde cedo, ninguém nasce bandido! Errou, pagou, não é reincidente, tem que ter
oportunidade, já que sabemos que o atual sistema ,não recupera nem dez por
cento dos apenados em nosso país!
Ou será melhor deixá-los jogados no meio da massa, sem chances de voltar a ser útil e trabalhar, E voltando a reincidir no crime? Caiu em cana, tá destruído moral e
existencialmente.
“Dura lex, sed lex”,
mas as vezes é dura demais, especialmente
com quem não pode pagar bons advogados, e negociar para não ser preso algemado,
não ser exposto a sessão de fotos, e nem ser visto atrás das grades.
Portanto, analise a lei do
Agaciel e tire suas conclusões. Justiça seja feita!
LEI DE AGACIEL MAIA PODE
BENEFICIAR ATÉ 7 MIL
DETENTOS
A imprensa não deu muita importância para a lei 4652/2011, do deputado distrital Agaciel Maia (PTC). Só que ela poderá beneficiar grande parte dos 7 mil detentos que hoje vivem no chamado regime semi-aberto no Distrito Federal.
Isto porque a lei estabelece que os “editais de licitação para contratação de empresas para o fornecimento de bens ou a prestação de serviços ao GDF deverão possuir cláusula exigindo dos licitantes que comprovem possuir ao menos 3% (três por cento) de apenados em condições de exercer trabalho externo ou egressos do Sistema Penitenciário.”
Para tentar dar consequência a sua lei, o deputado distrital Agaciel Maia (foto) esteve na quinta-feira com o juiz titular da Vara de Execuções Penais do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Ademar Silva.
Na oportunidade, o magistrado demonstrou grande satisfação com a iniciativa do deputado distrital Agaciel Maia e se colocou à disposição para ajudar no cumprimento da lei com a máxima brevidade.
Segundo o juiz Ademar
Silva, o sistema prisional do Distrito Federal conta hoje com mais de 11 mil
detentos, sendo 7 mil no regime semi-aberto já em condições de trabalhar.
Fontes: Blog do Honorato e Blog do Juscelino.
Fontes: Blog do Honorato e Blog do Juscelino.
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