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sábado, 10 de maio de 2014

DITADOR COREANO JOGA O PRÓPRIO TIO AINDA VIVO AOS CÃES FEROZES. NA CORÉIA É CLARO

PEQUIM - A polêmica em torno da morte de Jang Song-thaek, tio do ditador norte-coreano Kim Jong-un, ganhou um novo capítulo nesta sexta-feira. 
De acordo com o jornal chinês “Wen Wei Po”, que tem laços estreitos com o Partido Comunista da China, o tio e cinco de seus assessores teriam sido despidos, jogados dentro de uma jaula e comidos vivos por uma matilha de 120 cães famintos e ferozes. Para jornalista do “Washington Post”, no entanto, é improvável que a história seja verdadeira.
Jang Song-thaek, o número dois do regime comunista, foi executado no mês passado depois de ter sido considerado culpado por “tentativa de derrubar o Estado”. 
Ele, que era casado com a tia de Kim, também foi acusado de corrupção, orgia e consumo de drogas, e referido pelo ditador norte-coreano como “escória humana desprezível”.
De acordo com “Wen Wei Po”, Kim e seu irmão Kim Jong Chol teriam supervisionado a atrocidade por uma hora com 300 outros funcionários. O diário acrescentou que Jang e os outros assessores foram “completamente devorados”.
O jornal tem atuado como porta-voz do Partido Comunista da China. O relato, segundo a NBC News, pode ser um reflexo do embate entre integrantes do partido que querem permanecer próximos à Coreia do Norte e aqueles que gostariam de se distanciar do regime de Kim.


Segundo a agencia de notícias da Coréia do Norte, estes cães estão sendo treinados com as fotos do tio do ditador, servindo como motivação.
O jornalista Max Fisher, do “Washigton Post”, destaca que rumores como esse surgem com frequência na Coreia do Norte, onde o “governo tem uma reputação bem merecida devido às punições políticas medievais”. Ele chama atenção para o fato de que o jornal “Wen Wei Po” é conhecido por publicar histórias sensacionalistas nem sempre verdadeiras”. E que a notícia, primeiramente publicada em 12 de dezembro, não foi repercutida por outros jornais da China, tampouco na Coreia do Sul.
Jang foi visto por muitos analistas como um regente por trás da dinastia de Kim e uma conexão fundamental entre a Coreia do Norte e a China. Sua morte representou a maior mudança política na Coreia do Norte desde a morte do ditador Kim Jong-il, em 2011, que abriu as portas do poder para seu filho Kim Jong-un.



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