E A SEGURANÇA DO CIDADÃO,PAGADOR DE IMPOSTOS, ONDE ESTÁ?

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Pagando para ser protegido e tendo que enfrentar os bandidos!

sábado, 11 de junho de 2011


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Blog José Seabra

 Triângulo perigoso.
Brunelli e os mensaleiros da oposição.

Deputado-pastor da oração recebia de Leonardo Prudente, que recebia de Durval Barbosa, para repassar a deputados do PT, parte da propina que financiava o Mensalão.

O delegado de polícia Durval Barbosa, secretário de Assuntos Institucionais no governo de José Roberto Arruda, e pivô da crise do Mensalão do DEM, fez escola. Seu principal aluno, aprovado com louvor nos primeiros testes, é o ex-deputado distrital Júnior Brunelli.
Nas provas de qualificação, o deputado-pastor das orações tem como bedéu, para ajudar no dever de casa, o também ex-deputado Leonardo Prudente. Os três têm algo em comum: mantêm em rédeas curtas um grupo de deputados do PT.
Esses petistas, com assentos na Câmara Legislativa e na Câmara dos Deputados, seriam em número de quatro. Um deles, licenciado, estaria compondo a equipe do governador Agnelo Queiroz. Foi o que Brunelli teria supostamente confidenciado a um interlocutor próximo.
A triangulação envolvendo o grupo do PT e o trio que dividia o pão das propinas tinha um caminho espúrio. Durval, arrecadador-mor junto a fornecedores do governo, repassava uma parcela do dinheiro a Leonardo Prudente, então presidente da Câmara Legislativa, que transferia os valores para Júnior Brunelli.
Ao deputado-pastor cabia o encargo de envelopar a mesada - que variava de 30 a 40 mil reais - e entregar ao grupo de petistas. Para efeito de público externo, esses deputados do PT faziam oposição. Mas, quando o assunto "era relevante, de interesse da sociedade", votavam projetos mediante acordos costurados previamente com o Palácio do Buriti.
O dinheiro era entregue no escritório que Brunelli mantém até hoje no anexo da Casa da Bênção. De Durval, o deputado das orações recebeu uma aula de arapongagem. E gravou todos os encontros em seu gabinete. É o que sustenta esse seu interlocutor.
Confiantes no passado, Brunelli e Prudente têm negócios rentáveis com o grupo do PT. E conseguem manter muitos dos seus apadrinhados na esfera dos poderes Legislativo e Executivo.
Hoje, muita coisa que acontece no Palácio do Buriti e na Câmara Legislativa passa pelo crivo dos dois. Mesmo sem mandato, e mensaleiros confessos, eles mantêm uma fatia do poder. E brincam de fantoche com os quatro petistas que visitavam o anexo da Casa da Bênção.

20.05.2011 09:45
O deputado Olair Francisco (PTdoB), com seu jeito simples de falar, se atrapalhou ontem (19) no plenário da Câmara Legislativa, ao defender a união dos partidos em torno da gestão de Agnelo Queiroz: 

"Este deve ser um governo de colisão", disse. 

Ou será que foi isso mesmo o que ele quis dizer?

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